quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Anlise - Uncharted Drake's Fortunes

Postado por Fillipe Porto às quinta-feira, outubro 15, 2015 0 comentários

                                                Produtora: Naughty Dog
                                                Editora: SCE
                                                Plataformas: Playstation 3 e Playstation 4 (Versão Remasterizada)
                                                Gênero: Aventura
                                                Anuncio: E3 2006
                                                 Lançamento:2007
                                                    








                                                           Enredo

                                                                             Ficha Técnica
Diário Do Sir Francis Drake
Em uma de suas aventuras marítimas, Sir Francis Drake saqueou um navio espanhol, roubou mapas, cartas e diários, e tudo o que ele saqueou dessa tal frota espanhola ele registrou em um diário. Quando ele voltou a Inglaterra, a rainha local confiscou todos os documentos de Francis Drake, a rainha descobriu um tesouro tão secreto e tão valioso que fez todos jurarem que não contariam os segredos dessa aventura há ninguém, nesse diário que ele escreveu havia a suposta localização do tesouro do El Dourado.

Muitos anos depois, Nathan  Drake, descendente de Francis Drake. Conseguiu roubar o tal diário e
junto com Victor "Sully" Sullivan e a jornalista Elena Fisher irão tentar roubar o tesouro.

                                                            Gráficos

Em 2007 o PS3 passava por uma fase difícil. Um anuncio conturbado, as péssimas decisões por parte da Sony, preços abusivos e o sucesso do XBOX 360 contribuíram para o fracasso inicial do console, apenas no inicio de 2010 o PS3 foi conseguir se encaixar nos eixos daquela geração. Mas isso não é motivo pra você achar que o console tinha jogos ruins, a trilogia Uncharted, The Last Of Us, God Of War 3, são alguns exemplos de otimos games esclusivos da plataforma.

Foto que mostra a riqueza de detalhes dos cenários
Uncharted Drakes Fortune provou que o console podia rodar gráficos tão bons quanto os do XBOX 360. O game possui gráficos que revolucionaram, devido principalmente a sua enorme riqueza de detalhes que o game possui.


A evolução gráfica de Nathan Drake.
Uncharted Drakes Fortunes
Uncharted Among Thieves
Uncharted Drakes Deception
Uncharted Thief's End
Os cenários eram cuidadosamente pensados para se encaixar no enredo. Tumbas com armadilhas variadas, lembram os filmes do Indiana Jones e os games da Lara Croft, alguns puzzles também, são poucos mas são o nescessario para um game que tem mais foco em Ação/Aventura. O rosto dos personagens tem um detalhamento notável. A Naughty Dog se superou nesse game.
   
                                                     Jogabilidade


O game possui uma mecânica bem simples, e ao mesmo tempo complexa. Nathan pode pular obstáculos, luta corpo-a-corpo, mirar, atirar, fazer movimentos parkour. A mira e um problema, muito dura, não tem muita mobilidade, os botões de mirar (L1) e atirar (R1) são duros demais e não trazem o conforto dos gatilhos do XBOX 360 (os gatilhos do PS3 são escorregadios, e atrapalham em games de FPS mais tensos como Battlefield)

                                                        Considerações Finais 

Uncharted Drakes Fortune trás uma muito inspirada nos filmes do Indiana Jones, mas ele não se limita apenas a explorações em Tumbas e Ruínas, ele trás elementos novos, o carisma de Nathan Drake, Gráficos incríveis, cenas de ação dignas de filmes de Hollywood. O enredo nós faz pensar que a historia e fraca, mas não se deixe enganar ela é simples mas e essencial para o contexto do game, a cada segundo nos queremos saber o que e o tesouro do El Dourado.


Nota Final: 9,0

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Far Cry 4

Postado por Fillipe Porto às segunda-feira, maio 11, 2015 0 comentários
 Far Cry 4 e um jogo em mundo aberto em primeira pessoa e o quarto titulo da serie desenvolvido e publicado pela Ubisoft Montreal, lançado para Microsoft Windows, Xbox 360, PS3, Xbox One, PS4. No dia 18 de novembro de 2014 na america do norte, e no dia 20 de novembro de 2014 para o resto do mundo.

Historia 


Ajay Ghale retorna a Kyratv( onde nasceu, mas levado para o EUA logo aos primeiros anos de idade) para espalhar as cinzas de sua por Lakshamana, mas descobre que o lugar e tomado por um regime militar liderado pelo psicotico Pagan Min, ele acaba se envolvendo com um grupo de rebeldes (Apelidados de Caminho Dourado) para limpar o norte dos soldados de Pagan Min, e honrar o nome do seu pai Mohan Ghale ( Criador do Caminho Dourado ). Mas Ajay vai se deparar com outro conflito, o conflito entre Amita e Sabal, que querem ser os donos do Caminho Dourado.

Escolhas :

Uma das novidades mais interessantes do game são as escolhas, que são escolhas que o jogador pode fazer determinando se vai servir a Sabal ou Amita, as escolhas interferem diretamente no final do game.

Himalaia Sob Uma Nova Prespctiva

Em Far Cry 4, a Ubisoft Montreal convida o jogador para conhecer Kyrat, o paraíso vertical do Himalaia e lar de Pagan Min, um déspota que, apesar de usar um traje rosa choque aparentemente inofensivo, mata por hobby e não admite ser contrariado. O protagonista é Ajay Ghale, um jovem nativo de Kyrat que retorna à sua terra natal para cumprir o último desejo de sua falecida mãe: levar as cinzas até uma região sagrada para a execução de um ritual.
Ghale não esperava uma recepção tão calorosa, literalmente. Na verdade, calorosa até demais, pois nosso herói é recebido com coquetéis molotov, granadas e flechas flamejantes de caçadores. Tudo dentro do esperado, já que Ajay sabia de antemão que acabaria encontrando uma guerra civil iniciada pelo Exército Real, fruto de um regime autoritário.

Elefante: o melhor amigo do nativo de Kyrat

Jet skis (quem jogou Far Cry 3 vai lembrar deles) são perigosos; elefantes são legais. Pois é, explorar Kyrat acompanhado por mamíferos grandalhões é uma experiência única. Aqui, é possível utilizá-los como um meio de transporte e também como uma arma mortal.
Elefante: o melhor amigo dos nativos de Kyrat (Foto: Reprodução/Victor Teixeira)Elefante: o melhor amigo dos nativos de Kyrat
Como mencionamos anteriormente, a base de Far Cry 3 permaneceu intacta no novo game. Munido com o familiar binóculo que detecta à distância, Ajay deve localizar os soldados de Pagan Min em acampamentos rivais para executá-los – de preferência sem alarde, é claro.
Contudo, agora existem novas possibilidades, como por exemplo, atirar no pobre elefante para enfurecê-lo diante dos inimigos, ou ainda jogar uma peça de carne fresquinha no meio da turma para atrair feras selvagens.
Assim como seu antecessor, Far Cry 4 continua dando liberdade suficiente para que o jogador elabore as próprias estratégias de ataque. Essa é uma das características mais legais da série, visto que a sua tática dificilmente será parecida com a de um amigo.
Far Cry 4 (Foto: Reprodução)Far Cry 4
A quantidade de tarefas secundárias também surpreende. Novamente, você terá que esfolar peles de animais para melhorar equipamentos, hackear torres para mapear novas áreas e, é claro, remover todas as centenas de autopropagandas de Pagan Min espalhadas pelo imenso mapa.
Para lidar com a imersiva verticalidade do game, agora há um girocóptero feito para agilizar a locomoção. Sem ele, confesso que não teria conseguido hackear o sinal de certas torres. Outra novidade fica por conta do arpéu, um gancho de ferro que facilita a vida do jogador, já que consegue fazê-lo escalar montanhas de forma bem rápida.
Vendo o circo pegar fogo, literalmente (Foto: Divulgação)Vendo o "circo" pegar fogo, literalmente

Você não está sozinho

O modo co-op de Far Cry 4 permite que você e um amigo sejam capazes tocar o terror no Himalaia. Ao lado de outro jogador, a jogatina fica ainda mais interessante, visto que é preciso aliar os seus padrões estratégicos com os de outros usuários.
Enquanto o seu parceiro encara os inimigos com um elefante, por exemplo, você pode atuar de forma ainda mais agressiva, utilizando minas, explosivos C4 e armas pesadas.
Tratando-se do multiplayer competitivo, é lá que a coisa fica séria. O título oferece três modos diferentes, que proporcionam batalhas assimétricas entre guerreiros Rakshasa e patrulheiros do Caminho Real. Enquanto o time de rebeldes pode desfrutar de um arsenal pesado de armas, a equipe Rakshasa consegue invocar feras e utilizar o arco como principal instrumento de extermínio.
O multiplayer competitivo é coisa séria (Foto: Reprodução/Victor Teixeira) multiplayer competitivo
Mesmo com batalhas diversificadas e uma dinâmica praticamente única, o multiplayer requer estratégias excessivas. O caminho dos novatos pode não ser dos mais amigáveis, afinal, o competitivo não é tão simples e acessível quanto aparenta ser. Além de tudo, existem apenas três modos, o que pode acabar frustrando rapidamente alguns usuários.

PONTOS POSITIVOS

  • Kyrat
  • Apesar de ter muito menos neve do que o esperado, Kyrat é um cenário muito bonito. Ele é repleto de marcos únicos, como templos e vilarejos, e esconde uma infinidade de cavernas e poços.

    Felizmente, diferente do que acontecia nas Rook Islands de "Far Cry 3", explorar a região montanhosa não é uma tarefa árdua. Com o gancho de escalada, a possibilidade de utilizar o novo girocóptero e a facilidade com que o game permite que Ajay escorregue pelas cordilheiras sem se machucar, andar por aí não é um teste de paciência.

    É claro que grande parte do fascínio que Kyrat inspira está no esmero gráfico da produção. Nas plataformas da nova geração, "Far Cry 4" é belíssimo e roda com uma fluência surpreendente.

    Com mais poder de processamento a seu dispôr, o enorme mundo aberto do game não parece fazer o hardware engasgar, como acontecia em seu predecessor. A qualidade das animações e das texturas do jogo é tamanha que não é difícil perdoar os problemas de pop-in que ocorrem quando você está voando pelo cenário.
  • Combate variado
  • O maior trunfo de "Far Cry 4", que permite que sua natureza repetitiva não enjoe, é o seu sistema de combate variado.

    O jogador pode carregar consigo uma enorme variedade de armas distintas, desde potentes metralhadoras até rifles sniper com silenciadores, além de granadas, coquetéis Molotov, minas e seringas com drogas que modificam as capacidades físicas de Ajay.

    Por mais que não existam muitos tipos diferentes de inimigos humanos, o grande arsenal permite que diferentes armas sejam utilizadas de maneiras distintas com igual eficiência. É possível conquistar uma fortaleza de um ponto alto com um rifle, partir para cima dos soldados de Pagan com uma shotgun, ou então eliminá-los lentamente com uma pistola silenciada.

    Pena que nada disso ajuda contra uma manada de rinocerontes em fúria.
  • Conteúdo opcional
  • Assim como acontecia em "Far Cry 3", Ajay passa muito mais tempo cumprindo objetivos opcionais para ajudar a revolução em Kyrat do que seguindo em frente com sua campanha principal.

    São muitos os tipos de missões secundárias: caçadas a animais raros, corridas, resgates de reféns, assassinatos, e vários outros.

    E desta vez, há uma motivação boa para ir atrás deste tipo de objetivo: a economia de "Far Cry 4" é muito forte. Enquanto no jogo anterior o dinheiro rapidamente perdia seu valor, aqui sempre há algo a mais que pode ser comprado - seja uma arma especial ou uma nova instalação para a casa de Ajay.
  • Pagan Min
  • Assim como Vaas em "Far Cry 3", o antagonista Pagan Min rouba toda a cena no novo game da série. Muito mais interessante e divertido que os líderes revolucionários Sabal e Amita, ele peca apenas por não aparecer mais.

    A trama de "Far Cry 4" tem pontos altos e baixos, mas nunca se perde como a de seu predecessor.

    Apesar de ficar evidente que um pedaço importante da segunda metade da trama foi cortado, elementos como o final secreto do game, que pode ser obtido em apenas 20 minutos, mostram que ele sabe desde o início a história que quer contar.

PONTOS NEGATIVOS

  • Déjà vu
  • Em muitos momentos, "Far Cry 4" parece mais um pacote de expansão do que uma sequência.

    O game tenta criar uma identidade própria ao trocar uma ilha tropical do Pacífico pelo Himalaia, mas é derivativo ao extremo. Com algumas melhorias pequenas de interface e o acréscimo de um ou outro elemento novo - como o pequeno helicóptero Buzzer -, "Far Cry 4" é basicamente "Far Cry 3" com uma capa nova.

    Repetir uma fórmula que deu certo faz sentido - mas há limites. Eu já queimei uma plantação de maconha no outro jogo. Preciso mesmo de uma missão em que o objetivo é queimar uma plantação de ópio neste?

    Tudo desde animações e efeitos sonoros até objetivos e menus são reciclados. Isto pode não ser um problema tão grande agora, mas o medo que "Far Cry 4" tem de fazer qualquer coisa diferente demonstra que não devemos esperar uma fuga da zona de conforto por parte de um eventual "Far Cry 5".
  • A fórmula 'UbiTower'
  • Em conversas na redação de UOL Jogos, cunhamos o termo 'UbiTower' para descrever a fórmula de jogo nascida em "Assassin's Creed", que poderia facilmente ser utilizada como motivo justo para colocar a Ubisoft em uma clínica de reabilitação.

    Um jogo com 'UbiTowers' - como "Watch Dogs", "The Crew" e, sim, "Far Cry 4" - é um jogo que faz questão de transformar conteúdo em listas de verificação. Capturou uma base? Ponto. Abriu um tesouro? Ponto. Cumpriu uma missão opcional? Ponto.

    O maior vício da Ubisoft garante que ninguém vai deixar nada escapar em sua jornada por Kyrat (ou qualquer outro mundo que sai dos estúdios da produtora). Mas ele também destrói o sentimento de descoberta que faz de um jogo de mundo aberto memorável.

    Ao revelar parte do mapa depois de escalar uma torre, o jogador inicia um melancólico processo de limpeza de ícones. Não há exploração. Ele marca um ponto exato no mapa, sabendo exatamente o que lhe espera, e vai até lá como quem bate ponto no escritório.

    "Far Cry 4" chega ao ridículo de gabar-se de suas "belas paisagens que surpreenderão os fãs", apenas para revelá-las abertamente em cutscenes após a conquista de cada 'UbiTower'.

    Kyrat é um cenário muito legal, mas poderia ser muito mais se a Ubisoft deixasse os fãs explorá-lo de verdade.
  • Multiplayer desastroso
  • Se o multiplayer online de "Far Cry 3" era dispensável por ser genérico demais, o de "Far Cry 4" é uma aberração que não consegue sequer justificar sua existência.

    Não há qualquer semblante de lógica no funcionamento das três diferentes modalidades que compõem o online do game. A Ubisoft tentou inovar com duas facções assimétricas - uma com poderes místicos, e outra com a tecnologia a seu favor -, mas seus esforços de nada importam quando times de 5 jogadores são jogados em cenários que pareceriam grandes demais até para batalhões de 16.

    Para o time de desenvolvimento, a assimetria serve como desculpa para não precisar equilibrar nenhum dos modos de disputa. Por que se preocupar com isso se os times são invertidos ao fim de cada rodada?

    Com muita sorte, dá para participar de três ou quatro tiroteios com inimigos por partida. No restante do tempo, os jogadores vagam por aí, se perguntando se o dinheiro gasto na produção do multiplayer não poderia ser melhor aproveitado com novidades extras para a campanha.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Resenha Game: Mortal Kombat X

Postado por Fillipe Porto às sexta-feira, maio 08, 2015 0 comentários

Depois de quase 3 anos de espera a aclamada serie de games mais violentas de todos os tempos esta de volta mais forte do que nunca,  No dia 14 de Abril de 2015, no momento,  disponível para Microsoft Windows, Playstation 4 e Xbox One, também houveram versões simplificadas para IOS e Dispositivos Android.

Historia:
Depois da derrota de Shao Kahn, Shinnok ataca a Terra com o exército do Netherrealm incluindo os guerreiros do Earthrealm ressuscitados que foram mortos durante a invasão de Kahn e agora sobre o controle de Quan Chi. Depois de lutarem e libertarem alguns companheiros, uma equipe liderada por Johnny Cage, Sonya Blade e Kenshi abrem um portal para a Câmara Jin Sei, a fonte da força de vida do Earthrealm, onde Raiden e Fujin combatem Shinnok. Conseguem distrair Shinnok o tempo suficiente para Raiden lhe roubar um amuleto e aprisioná-lo dentro dele, mas Quan Chi consegue escapar. Cinco anos depois, Johnny Cage e Sonya Blade infiltram-se nos aposentos de Quan Chi e derrotam-no, conseguindo restaurar Scorpion, Sub-Zero e Jax, que estavam na forma de espectro.
Vinte anos depois, Cage reúne uma equipa de lutadores composta pela sua filha, Cassie; a filha de Jax, Jacqui; o filho de Kenshi, Takahashi Takeda e Kung Jin, primo de Kung Lao. A equipe treina com Sub-Zero antes de se aventurar no Outworld, para tentar resolver uma guerra civil entre Mileena e Kotal Kahn. A equipe de Cassie ajuda Kahn a recuperar o amuleto de Shinnok, matando Mileena. A equipa é traída por Kahn pois este acha que o amuleto está mais seguro no OutWorld. No entanto, D'Vorah revela ser uma traidora, que na verdade está trabalhando junto de Quan Chi, rouba o amuleto, e inadvertidamente passa a culpa para a equipa de Cassie.
Com a ajuda de Sareena, Jax e Kenshi invadem Netherrealm para capturarem Quan Chi, mas acabam falhando. Scorpion, depois de descobrie a verdade por trás das mentiras de Quan Chi sobre a morte de seu clã, infiltra-se na Base de Operações Especiais com a intenção de matar Quan Chi, derrotando Kenshi, Johnny e Sonya no processo. Scorpion decapita Quan Chi, mas já era tarde, Quan Chi tinha acabado de criar um feitiço que havia libertado Shinnok do cativeiro. Enfraquecido por um ataque do Shirai Ryu, Johnny é feito prisioneiro por Shinnok e D'Vorah. Com a ajuda dos espectros controlados por Quan Chi, Liu Kang, Kung Lao, Smoke, Sindel e Kitana; Shinnok e D'Vorah assaltam o Templo do Céu, onde subjugam Raiden. Shinnok entra então no Jin Sei e corrompe-o, transformando-se a si próprio num poderoso demónio.

Cassie persegue Shinnok, mas é interceptada por Kotal Kahn e o seu exército, mas Sub-Zero e os seus "irmãos" do Lin Kuei aparecem a tempo de repelir as forças do Outworld. Enquanto Jacqui e Takeda estão ocupados com os espectros, Cassie e Jin entram na Câmara, onde Cassie derrota D'Vorah e Shinnok. Raiden, gravemente ferido, purifica o Jin Sei, retirando os poderes de Shinnok, forçando os espectros a desistirem. Sonya e os seus soldados chegam, reunindo a família Cage.

Foi publicada uma HQ contando alguns fatos muito importantes para o complemento do entendimento da historia, que por sinal e ótima e bem complexa, alguns fatos estavam muito mal explicados, só a HQ explicara esses fatos.
Link HQ : issuu.com/naoseioqporaki/stacks/3020c40060c04340b3a01de8ecb63276

Dublagem Brasileira 
Após a dublagem do cantor Roger Moreira estragar a versão brasileira de "Battlefield: Hardline", mais um game da Warner é lançado com uma tradução de qualidade dúbia no país:"Mortal Kombat X".
A exemplo do "Mortal Kombat" anterior, que foi o primeiro a ser legendado em português, o jogo comete uma série de erros bizarros de concordância. O resultado é uma série de frases que não fazem sentido.
Em sua campanha de marketing, a produtora dava destaque ao fato da Pitty fazer a voz de uma das heroínas do game, Cassie Cage. Mas a equipe responsável não tomou o devido cuidado na hora de escrever as falas que a cantora deveria interpretar.
Quando luta contra Sub-Zero, por exemplo, Cassie solta um "Eu tenho isso" - uma tradução sem nexo do inglês "I've got this", que significa "deixa comigo".
Em outra conversa, Cassie diz "Finalmente uma luta justa", ouve "Como você sabe?", e retruca: "Senão você vai levar no saco".
Mas não é apenas Cassie que sofre com os erros de script. Kotal Kahn desconsidera o gênero de Tanya e a chama de "seu tolo", enquanto o jogo não decide se usa a pronúncia americana ou a brasileira para o nome de Milena (ou seria "Melina"?).
Em outro momento, alguns soldados esquecem que estão sendo dublados e soltam "Move, move, move!" em inglês mesmo.
Diferente do que acontecia em "Battlefield: Hardline", porém, a interpretação da celebridade contratada não é o maior problema da dublagem. Pitty tem uma performance irregular, com bons e maus momentos, mas sua voz não causa estranheza como a de Roger.
Mas isso não impediu a cantora de sofrer críticas. Guilherme Briggs, dublador do Super Homem, comentou no Twitter: "O problema das dublagens com famosos é priorizar somente a fama em detrimento do talento para o trabalho".
"Mortal Kombat X" já está disponível para PS4, Xbox One, PS3, Xbox 360 e PC. As versões para consoles custam R$ 250, enquanto a de computador sai por R$ 120 em disco ou R$ 100 no formato digital.

Velhos erros
No "Mortal Kombat" de 2011, as legendas em português vieram repletas de erros, ao ponto de fazer o produtor Hector Sanchez pedir desculpas aos fãs brasileiros.
O aviso de "Primer Ataque" no lugar do correto "Primeiro Ataque" e o momento que Jax diz estar sentindo-se "ótima" foram alguns dos exemplos de erros do jogo que ficaram marcados.
Um novo gameplay 
Na E3 2014, durante a conferência da Sony, nós finalmente fomos apresentado ao Gameplay de MK X. Logo no início já da pra perceber que a movimentação dos personagens está bem diferentes da hora de lutar. Os poderes também mudaram: alguns sofreram alterações, outros novos entraram. Por exemplo: em MK9, Scorpion tinha um poder aonde ele invocava fogo do chão, queimando o inimigo caso o acertasse. Em MK X, ao invés de fogo, um demônio aparece e agarra o inimigo, dando abertura para um Kombo!
Uma das novidades mais interessantes em relação ao combate é que cada lutador possui 3 estilos de luta diferentes, cada qual fornecendo diferentes habilidades e poderes únicos! Tomando Scorpion como exemplo, o ninja possui a variação Ninjutso, aonde seus movimentos serão baseados em atacar com as duas espadas. Outra variação é aHellfire, aonde ele receberá mais magias baseadas em fogo!
O cenário será um fator muito importante: é possível interagir com ele de maneiras nunca vistas antes. Um exemplo é quando, no trailer de revelação, se agarra a um tronco e gira, dando 2 chutes em Scorpion. Outras interações vistas foram uma de pegar um corpo trazido pelo mar e jogar no oponente, ou usar um objeto para desviar.
Os movimentos X-Rays, que se tornaram famosos em Mortal Kombat 9, retornaram! O esquema é o mesmo: há a Barra de Super, que quando preenchida, você pode realizar golpes bem fortes no inimigo, enquanto é mostrado seus ossos se quebrando numa câmera Raio-X. A novidade em MK X é que o Raio-X não é mais em preto e branco, e sim com cores. Além de que, tudo está mais realista, claro!
Na Gameplay, a coisa que provavelmente mais chamou atenção dos espectadores foi a presença de 3 novos personagens. Dois deles lutaram igual Scorpion e Sub Zero, e o outro apareceu brevemente durante as cenas de Fatalities. E falando em Fatality, não conhecemos muitos até agora, mas os que foram revelados são bem bacanas. Não são muito cruéis igual estamos acostumados, com exceção do Sub Zero e Scorpion, mas de fato são bem lindos!
A história de Mortal Kombat X começarálogo após os eventos do último jogo, e abrangerá um período de tempo de 25 anos!
Muita coisa vai acontecer nesses 25 anos, dando espaço para novos personagens, inclusive descendentesdaqueles que já conhecemos! Um exemplo é Cassie Cage, filha de Johnny Cage e Sonya Blade.
Lembrando que no final de MK 9, Raiden derrota Shao Khan com a ajuda dos Deuses Antigos, mas no final tudo revela-se sendo um plano de Quan Chi e do Deus Caído, Shinnok. Muita gente morreu nesse final, incluindo Liu Kang! Não sabemos muito sobre esses novos carinhas

Nota Final: 9.2



 

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